When most people think of the
translation industry, the first thing that comes to mind is the translation or
interpretation of verbal language. However, there is another area, often
overlooked, which is sign interpretation, by which spoken words are converted
into gestures that can be understood by the hearing-impaired. This is a great
help, for example, when parents have to communicate with their hearing-impaired
child [1]. The relevance of sign language can be seen in the fact that Brazil
has 5.7 million people with some kind of hearing impairment [2].
Even though sign language seems
to have been used for a very long time, since the 2nd Century of the
Common Era (CE), it was only recently that it became accepted. [3]
Each country has its own sign
language system: in the United Kingdom there is British Sign Language (BSL) and
Brazil has its own system which is called LIBRAS (photo). This fact opens up the
possibility of translating one sign language into another, which could be
useful if the speaker is not the same nationality as the audience. However,
whether this would be feasible remains to be seen.
In Brazil, the market has a lot
of opportunities, especially away from the big cities. For example, Reis [4]
states that in the state of Rondônia the local Government had to hire LIBRAS interpreters
on an emergency basis. The same situation is reported for the North of Paraná
State [5]. However, to pursue this type of interpretation special training is
required [6].
Quando a maioria das pessoas pensam na indústria da
tradução, logo lembram da tradução, versão e interpretação entre idiomas
verbais. No entanto, há outra área, menos abordada, que é a interpretação da
língua de sinais, através da qual a palavra falada é convertida em gestos que
podem ser compreendida com as pessoas com redução auditiva. Isso ajuda, por
exemplo, quando os pais têm que se comunicar com seus filhos com insuficiência auditiva [1]. A importância da
língua de sinais pode ser visto considerando que no Brasil há 5,7 milhões de
pessoas com algum tipo de problemas de audição [2].
Ainda que a língua de sinais tenha sido usada por
muito tempo, desde o século 2º da Era Comum (CE), apenas recentemente foi
aceita [3].
Cada país tem seu próprio sistema de língua de sinais:
no Reino Unido temos o British Sign Language (BSL), e o Brasil tem seu sistema
que é o LIBRAS (foto). Este fato abre a possibilidade de traduzir uma língua de sinais
para outra, que poderia ser útil se o falante não é da mesma nacionalidade dos
espectadores. No entanto, falta ver se isso seria viável.
No Brasil, o mercado tem boas oportunidades,
especialmente fora dos grandes centros. Por exemplo, Reis [4] diz que no Estado
de Rondônia o Governo local teve que contratar intérpretes de LIBRAS em caráter emergencial. A mesma situação se
relatou no Norte do Paraná [5]. No entanto, para fazer este tipo de interpretação
há necessidade de treinamento especial. [6].
SOURCES
/ FONTES:
[1]
REIS, Dulcilene S. - http://lenereispvh.blogspot.com.br/2012/05/familia-silencio.html. Accessed 23 July 23:26 hours.
[2]
FIGUEIREDO, Francisco – Surdos querem acesso a debates. In: Folha Online, 5
October 2006. Accessed 23 July 23:49 hours.
[3] SMITH, Cath – Sign Language Companion 1996, Excerpt from the
Introduction. In: http://www.deafsign.com/ds/index.cfm?scn=article&articleID=48.
Accessed: 23 July 23:39 hours.
[4] REIS, Dulcilene S. - http://lenereispvh.blogspot.com.br/2012/07/tibra-tradutores-e-interpretes-do.html. Accessed 23 July
23:21 hours.
[5]
ROSENBERGER, Samara (reporter): Faltam profissionais qualificados em Libras. In: http://www12.unopar.br/unopar/comtexto/ctwebmanchete.action?x=3685&y=11019.
Accessed: 23 July 23:41 hours.
[6]
LUCHETE, Felipe – Intérprete da língua de sinais tem profissão regulamentada.
In: Folha Online, 2 September 2010. Accessed 23 July 23:54 hours.
Olá Paul, que bacana ver um Intérprete como você abordando a questão da Língua de Sinais. Isto é um grande passo para que a Libras seja discutida também no campo da tradução e interpretação pois,afinal, Libras é uma Língua, de fato e de direito. Grande abraço e parabéns pela postagem.
ReplyDeleteconcordo, Lene. Muito bom ver que não somente eu tenho a visão de incluir a LIBRAS em discussões assim. Muito bom Paul!!
ReplyDeleteVamos fazer algo para 2013 entre São Paulo, Rondônia e Pernambuco?!